Julgar é algo próprio do ser humano e é impossível viver neste mundo sem emitir juízos. Contudo, no Evangelho de hoje, quando Nosso Senhor diz “não julgueis”, Ele está se referindo ao pecado do juízo temerário. Em que consiste esse pecado? De que forma ele se manifesta em nossas vidas? Quais são suas fontes? Como os escrupulosos devem encarar esse pecado?

É isso que Padre Paulo Ricardo explica nesta homilia, feita no dia 23 de junho de 2025, durante Missa matutina na Paróquia Cristo Rei, de Várzea Grande (MT).

Ao dizer no Sermão da Montanha: “Não julgueis”, Cristo não nos está proibindo de reconhecer os pecados do próximo, pois foi Ele mesmo que, por palavras e exemplos, nos mandou corrigir os que erram e mostrar o caminho aos desviados. Então, o que Jesus quis dizer com “Não julgueis e não sereis julgados… Com a mesma medida com que medirdes, sereis medidos”?

Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta segunda-feira, dia 23 de junho, e descubra o que Cristo deseja nos ensinar com essa afirmação.

Assim como São Pedro, todos nós, ao conhecer Jesus, renunciamos a muitas coisas, pessoas e situações para poder segui-lo verdadeiramente. No entanto, depois que abraçamos a fé e já temos certa intimidade com Nosso Senhor, chega o momento em que Ele nos pede mais: pede que renunciemos a nós mesmos e abracemos a cruz que nos foi reservada.

Ouça a homilia dominical do Padre Paulo Ricardo e perceba em que consiste a segunda conversão que Cristo nos pede no Evangelho de hoje.

A Igreja celebra hoje a memória de São Luís Gonzaga, a quem foi confiado, de modo particular, o cuidado da juventude católica. A razão desse especial patrocínio que lhe é atribuído repousa, sobretudo, na vida pura e íntegra que, desde os primeiros anos, teve este santo jovem. Sua constante guarda da vista, seus costumes discretos, sua vida recolhida e sacrificada, tudo isso prova que a juventude só encontra a felicidade que tanto procura quando se encontra com Cristo e decide segui-lo com toda radicalidade.

Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para este sábado, dia 21 de junho, e peça ao Sagrado Coração de Jesus que, pela intercessão de São Luís Gonzaga, santifique os jovens cristãos e conduza à verdade e à pureza os que se encontram afastados da fé.

O Evangelho de hoje nos convida a refletir diante de Deus sobre os bens em que temos posto o nosso coração. Afinal, que tipo de tesouros temos procurado ajuntar aqui na terra? Andamos muito apegados às coisas temporais e esquecidos do único tesouro que verdadeiramente importa e enriquece: Jesus Cristo?

Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta sexta-feira, dia 20 de junho, e veja a importância de colocarmos o coração naquele que é nosso único tesouro.

Muito se insiste, quando se fala da Eucaristia, que na comunhão recebemos o próprio Deus, e que é esta a forma mais íntima e perfeita de entrarmos em contato com Ele. No entanto, nunca é demais lembrar que essa união, tão doce e tão divina, é mediada pelo instrumento de que o próprio Deus quis se servir para nos salvar e unir-se a nós: a santíssima humanidade de Jesus Cristo. Por isso, se na Eucaristia é grande a nossa comunhão com Deus, não é menor a nossa união com este Homem que é, ao mesmo tempo, o Filho eterno de Deus, segunda Pessoa da Santíssima e augustíssima Trindade.

Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quinta-feira, Solenidade de Corpus Christi, e dê graças e louvores ao Santíssimo Sacramento da Eucaristia!

Uma das reclamações mais frequentes que os fiéis trazem à direção espiritual é o problema das distrações. Eles rezam dia após dia, mas acabam desistindo por não conseguirem se manter atentos. Tornam a tentar, conseguem por algum tempo, mas o resultado é sempre o mesmo: cedo ou tarde, as preocupações de casa, as desavenças do trabalho, os medos do futuro acabam se sobrepondo às boas intenções e piedosas considerações. Mas por que isso acontece? Como vencer as distrações e conseguir realmente rezar?

Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta quarta-feira, dia 18 de junho, e perceba que, sem humildade, não há verdadeira oração.

Por preceito divino, todos temos o grave dever de amar nossos inimigos. Esse amor que Deus nos exige consiste naquele afeto geral devido a todo homem: além de rezar com sinceridade pela salvação de suas almas, devemos manifestar sinais de respeito e cortesia mesmo aos que nos odeiam e querem mal. Podemos, no entanto, dar um passo a mais e, seguindo o conselho de Cristo, imitar as perfeições d’Aquele que faz chover sobre justos e injustos.

Ouça a homilia do Padre Paulo Ricardo para esta terça-feira, dia 17 de junho, e entenda as diferentes formas de amar os inimigos.